No mês que a última usina alagoana finalizou a safra 14/15, o preço líquido do ATR teve uma variação positiva de preço de 2,8% em comparação a abril.
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ Universidade de São Paulo (CEPEA / ESALQ / USP), responsável pelo levantamento de preço dos produtos que fazem parte do mix de produção, informou ainda que o preço bruto do ATR passou de R$ 0,5587 em abril para R$ 0,5750 em maio.
Entre os derivados da cana, apenas o etanol anidro teve uma leve redução de preço. O metro cúbico passou de R$ 1.596,56 em abril para R$ 1.585,39 em maio. Já o hidratado teve alta, saindo de R$ 1.412,28 para R$1.489,04.
Entre os açúcares, o VHP comercializado para o mercado mundial foi o produto que apresentou a maior variação positiva de preço, com o saco passando de R$ 48,94 para R$ 51,00. Já o VHP que teve como destino o mercado americano manteve o preço estável entre os dois meses, permanecendo a R$ 80.
De acordo com o CEPEA / ESALQ / USP, seguindo o ritmo de alta do VHP, o saco do açúcar cristal no mercado interno teve um aumento de R$ 51,34 para R$ 52,32 em maio.
A pesquisa mensal apontou ainda que o preço médio de um quilo de ATR – dos cinco produtos que fazem parte do mix de produção – foi de R$ 0,9584 com posição acumulada de R$ 0,9066.
Ao contrário dos últimos meses, o preço líquido da tonelada de cana padrão em Alagoas (114 kg de ATR) obteve alta de preço e passou de R$ 62,2703 em abril para R$ 64,0958 em maio com posição acumulada de R$ 60,6388.
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